
Foto:
Marcelo Camargo / Agência Brasil
O Ministério
da Fazenda anunciou, nesta terça-feira (17), que as empresas irregulares de
apostas, ou seja, aquelas que ainda não pediram autorização para funcionar no
país, terão a atuação suspensa no Brasil a partir do próximo dia 1º de outubro.
A informação foi divulgada na Portaria publicada no Diário Oficial da União
(DOU) só poderão continuar funcionando empresas de apostas que já estão atuando
e que solicitaram autorização para explorar a modalidade lotérica de apostas de
quota fixa até segunda-feira (16). As suspensões passam a ocorrer a partir do
próximo mês até o final de dezembro.
Segundo informações do G1, a partir de outubro, as empresas que não pediram
autorização serão classificadas como ilegais até que tenham o funcionamento
liberado pela Fazenda. As penalidades para os sites de apostas que operarem no
Brasil sem autorização chegam até R$ 2 bilhões por infração.
As empresas que solicitaram a autorização e ainda não estavam em funcionamento,
terão que aguardar a liberação do ministério para iniciar a operação apenas em
janeiro. A expectativa é que, a partir de 1º de janeiro de 2025, apenas as
empresas que se enquadrarem na lei e nas portarias de regulamentação da pasta
continuem atuando.
O regulamento aponta que as empresas aprovadas terão de pagar a outorga de R$
30 milhões para explorar cinco marcas durante cinco anos no Brasil. Além disso,
precisarão cumprir as regras de combate à fraude, à lavagem de dinheiro, entre
outras, a partir de janeiro.
Segunda a Fazenda, as empresas em atividade que já pediram autorização para a
pasta têm até 30 de setembro para informar quais suas marcas comerciais que
estão em atividade e quais sites elas usam durante esse período de adequação.
"A partir de janeiro, todas as empresas autorizadas utilizarão o domínio
brasileiro de internet, com extensão 'bet.br'", disse o ministério em nota
oficial.
As empresas que não solicitaram autorização da Fazenda já não podem mais
oferecer apostas de quota fixa, mas precisam deixar seus sites disponíveis até
10 de outubro, com o intuito de permitir que os apostadores possam sacar seus
recursos."A partir de 11 de outubro, esses sites e os respectivos
aplicativos estarão proibidos e serão retirados do ar", disse a
Fazenda.
Segundo a pasta, 113 pedidos de autorização já haviam sido feitos até o final
do mês passado, por 108 empresas de apostas que desejam operar no Brasil a
partir de janeiro de 2025.
Os pedidos estão sendo analisados pela Secretaria de Prêmios e Apostas (SPA) do
ministério. O órgão leva em conta se as empresas atendem às exigências
previstas em lei e em outras normas publicadas pela Fazenda.
O Ministério
da Fazenda anunciou, nesta terça-feira (17), que as empresas irregulares de
apostas, ou seja, aquelas que ainda não pediram autorização para funcionar no
país, terão a atuação suspensa no Brasil a partir do próximo dia 1º de outubro.
A informação foi divulgada na Portaria publicada no Diário Oficial da União
(DOU) só poderão continuar funcionando empresas de apostas que já estão atuando
e que solicitaram autorização para explorar a modalidade lotérica de apostas de
quota fixa até segunda-feira (16). As suspensões passam a ocorrer a partir do
próximo mês até o final de dezembro.
Segundo informações do G1, a partir de outubro, as empresas que não pediram
autorização serão classificadas como ilegais até que tenham o funcionamento
liberado pela Fazenda. As penalidades para os sites de apostas que operarem no
Brasil sem autorização chegam até R$ 2 bilhões por infração.
As empresas que solicitaram a autorização e ainda não estavam em funcionamento,
terão que aguardar a liberação do ministério para iniciar a operação apenas em
janeiro. A expectativa é que, a partir de 1º de janeiro de 2025, apenas as
empresas que se enquadrarem na lei e nas portarias de regulamentação da pasta
continuem atuando.
O regulamento aponta que as empresas aprovadas terão de pagar a outorga de R$
30 milhões para explorar cinco marcas durante cinco anos no Brasil. Além disso,
precisarão cumprir as regras de combate à fraude, à lavagem de dinheiro, entre
outras, a partir de janeiro.
Segunda a Fazenda, as empresas em atividade que já pediram autorização para a
pasta têm até 30 de setembro para informar quais suas marcas comerciais que
estão em atividade e quais sites elas usam durante esse período de adequação.
"A partir de janeiro, todas as empresas autorizadas utilizarão o domínio
brasileiro de internet, com extensão 'bet.br'", disse o ministério em nota
oficial.
As empresas que não solicitaram autorização da Fazenda já não podem mais
oferecer apostas de quota fixa, mas precisam deixar seus sites disponíveis até
10 de outubro, com o intuito de permitir que os apostadores possam sacar seus
recursos."A partir de 11 de outubro, esses sites e os respectivos
aplicativos estarão proibidos e serão retirados do ar", disse a
Fazenda.
Segundo a pasta, 113 pedidos de autorização já haviam sido feitos até o final
do mês passado, por 108 empresas de apostas que desejam operar no Brasil a
partir de janeiro de 2025.
Os pedidos estão sendo analisados pela Secretaria de Prêmios e Apostas (SPA) do
ministério. O órgão leva em conta se as empresas atendem às exigências
previstas em lei e em outras normas publicadas pela Fazenda.
Por Bahia
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