
Foto: Feijão Almeida / GOVBA
Em assembleia realizada, nesta segunda-feira (16), as
professoras e professores da Universidade do Estado da Bahia (UNEB) aprovaram o
estado de greve da categoria docente. Antes da deflagração de uma greve por
tempo indeterminado, a categoria docente adotou a estratégia de aguardar a nova
proposta do governo, que será apresentada na mesa de negociação, nesta
quinta-feira (19).
Os representantes do Governo do Estado haviam se comprometido
em apresentar uma nova proposta apenas na segunda-feira (23), mas a reunião foi
adiada para esta quinta-feira.
A última proposta do governo, rejeitada pela categoria
docente, propunha um ganho real, ou seja, com valor acima da inflação, que em
dezembro de 2026 atingiria o índice de apenas 3,5%, pago em três parcelas de
1,15%.
As representações sindicais tentaram abrir as negociações com
o governo de Jerônimo Rodrigues, em janeiro do ano passado, mas só começaram
efetivamente a partir das assembleias que aprovaram, no início de junho deste
ano, o indicativo de greve. Desde o início de 2023, 14 reuniões aconteceram e
outras quatro foram desmarcadas pelo Executivo.
O Coordenador Geral da Associação dos Docentes da UNEB
(ADUNEB), Clóvis Piáu alerta que, além da questão salarial, existem outros
pontos na pauta de reivindicações que os representantes de Jerônimo Rodrigues
não dialogam, a exemplo da garantia de direitos trabalhistas como promoção,
progressão e adicional de insalubridade; além da ampliação e desvinculação do
quadro de vagas docentes. Outros professores, durante a assembleia, também
fizeram falas de indignação pela falta de diálogo do governo com os demais itens
da pauta.
“A disposição do Movimento Docente em seguir as negociações e
caminhar para a solução dos impasses precisa ser ressaltada. Em todas as
reuniões demonstramos responsabilidade e vontade em negociar. Porém, a
categoria demonstra que chegou no limite. Se a proposta que será apresentada
nesta quinta-feira não demonstrar uma nova postura do governo, a greve por
tempo indeterminado poderá ser a respostas das professoras e dos professores da
UNEB”, disse Borges.
A próxima assembleia docente, que poderá deflagrar a greve,
já foi agendada para a segunda-feira (23).
Em assembleia realizada, nesta segunda-feira (16), as
professoras e professores da Universidade do Estado da Bahia (UNEB) aprovaram o
estado de greve da categoria docente. Antes da deflagração de uma greve por
tempo indeterminado, a categoria docente adotou a estratégia de aguardar a nova
proposta do governo, que será apresentada na mesa de negociação, nesta
quinta-feira (19).
Os representantes do Governo do Estado haviam se comprometido
em apresentar uma nova proposta apenas na segunda-feira (23), mas a reunião foi
adiada para esta quinta-feira.
A última proposta do governo, rejeitada pela categoria
docente, propunha um ganho real, ou seja, com valor acima da inflação, que em
dezembro de 2026 atingiria o índice de apenas 3,5%, pago em três parcelas de
1,15%.
As representações sindicais tentaram abrir as negociações com
o governo de Jerônimo Rodrigues, em janeiro do ano passado, mas só começaram
efetivamente a partir das assembleias que aprovaram, no início de junho deste
ano, o indicativo de greve. Desde o início de 2023, 14 reuniões aconteceram e
outras quatro foram desmarcadas pelo Executivo.
O Coordenador Geral da Associação dos Docentes da UNEB
(ADUNEB), Clóvis Piáu alerta que, além da questão salarial, existem outros
pontos na pauta de reivindicações que os representantes de Jerônimo Rodrigues
não dialogam, a exemplo da garantia de direitos trabalhistas como promoção,
progressão e adicional de insalubridade; além da ampliação e desvinculação do
quadro de vagas docentes. Outros professores, durante a assembleia, também
fizeram falas de indignação pela falta de diálogo do governo com os demais itens
da pauta.
“A disposição do Movimento Docente em seguir as negociações e
caminhar para a solução dos impasses precisa ser ressaltada. Em todas as
reuniões demonstramos responsabilidade e vontade em negociar. Porém, a
categoria demonstra que chegou no limite. Se a proposta que será apresentada
nesta quinta-feira não demonstrar uma nova postura do governo, a greve por
tempo indeterminado poderá ser a respostas das professoras e dos professores da
UNEB”, disse Borges.
A próxima assembleia docente, que poderá deflagrar a greve,
já foi agendada para a segunda-feira (23).
Por Bahia Notícias