Dos 51 deputados estaduais que tentaram reeleição no pleito deste ano, 13 amarguraram derrotas nas urnas. Um desses nomes é o de Fabíola Mansur (PSB), que tentava um terceiro mandato na Assembleia Legislativa da Bahia, mas ficou de fora.
Com 58.064 votos, Fabíola ficou como suplente. Ela teve neste ano cerca de 3,5 mil votos a menos do que conseguiu no pleito de 2018, quando foi eleita.
Outro nome que ficou de fora foi Soldado Prisco (União Brasil). Ele teve um desempenho muito semelhante ao de 2018, quando foi eleito com 53.065 dos votos. Neste ano, o candidato teve 4 votos a menos. Prisco também tentava emplacar seu terceiro mandato e acabou ficando como suplente.
Paulo Câmara (PSDB) é mais um conhecido nome que não conseguiu a reeleição. Ele tentava seu segundo mandato na Alba, mas ficou de fora como suplente. No pleito deste ano, Câmara conseguiu 53.680, frente aos 55.882 de 2018.
Do PT, Marcelino Galo, Jacó e Neusa Cadore foram os nomes que não conseguiram reeleição. O primeiro tentava seu quarto mandato, mas, com cerca de 7 mil votos a menos do que obteve em 2018, ficou como suplente. Com a mesma diferença de votos, Jacó também não conseguiu seu segundo mandato. Já Neusa teve um déficit de cerca de 5 mil votos com relação ao pleito de 2018.
Tum (PSC), Josafá Marinho (Patriotas), Dr. David Rios (União Brasil), Jusmari (PSD), Alan Castro (PSD), Mirela Macedo (União) e Dr. David Rios (União) também tiveram suas tentativas de reeleição à Alba frustradas.