
Foto: Paulo Pinto/Agência Brasil
Uma informação do Ministério da Saúde apontou que a cada 100
pessoas com tétano cerca de 30 morrem. Por meio de nota, a pasta reforçou que a
principal forma de prevenção contra a doença é a imunização, disponível no
Sistema Único de Saúde (SUS).
A vacinação deve ser realizada conforme recomendações do
Calendário Nacional de Vacinação em serviços da atenção primária ou em centros
de referência para imunobiológicos especiais (CRIEs), no caso de pessoas que
apresentam condições clínicas especiais.
Os esquemas vacinais recomendados para o tétano são à
crianças menores de 7 anos: três doses da vacina penta, administrada aos 2, 4 e
6 meses de vida, além de reforços aos 15 meses e aos quatro anos com a vacina
tríplice bacteriana (DTP); pessoas com sete anos ou mais (crianças,
adolescentes, adultos e idosos): a vacinação desses grupos deve considerar o
histórico vacinal contra o tétano.
Quem tem esquema vacinal completo, doses de reforços estão
indicadas a cada dez anos. Onde há ferimentos graves, o intervalo deverá ser
reduzido para cinco anos; gestantes: uma dose da vacina tríplice bacteriana
acelular – tipo adulto (dTpa), a cada gestação, a partir da 20ª semana. Se
necessário, a gestante também deverá completar o esquema vacinal contra o
tétano, com a administração da vacina dupla bacteriana – tipo adulto (dT), que
pode ser administrada a qualquer momento da gestação.
“A atualização da vacinação contra o tétano em gestantes, a
cada gestação, além de proteger a mãe contra a doença, tem como meta prevenir o
tétanoneonatal, que pode acometer recém-nascidos, até os primeiros 28 dias de
vida”, destacou o ministério.
Por Bahia Notícias