Líder do governo no Senado Federal, o Jaques Wagner (PT) negou, nesta quinta-feira (7), os rumores de que ele poderia assumir a presidência nacional do PT. O nome do senador passou a circular na imprensa como “a terceira via” na escolha de quem vai ocupar o cargo que ficará vago partir de junho de 2025, quando termina o mandato da atual presidente, a deputada federal Gleisi Hoffmann.

“Agradeço a lembrança do meu nome para disputar a presidência do meu partido, e me sentiria honrado em presidi-lo. Mas há nomes colocados de pessoas muito preparadas para assumir este importante cargo. Entre elas, destaco o nome de Edinho Silva, prefeito de Araraquara, por quem eu tenho um grande apreço”, escreveu Wagner em seu perfil no X (antigo Twitter).

Segundo o colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo, o nome de Wagner estaria sendo articulado por uma ala do PT, que pregava a escolha dele como a opção de “pacificação” ou “terceira via” dentro da sigla. Os outros nomes citados são Edinho Silva, considerado o favorito pelo presidente Lula, e José Guimarães, candidato de Gleisi Hoffmann.