O presidente do Sindicato Nacional de Funcionários do Banco Central (Sinal), Fábio Faiad, afirmou que a reunião esperada para a manhã desta terça-feira (12) com o presidente do BC, Roberto Campos Neto, não ocorreu. Assim, a posição do sindicato é pela continuidade da greve dos servidores da autarquia, que já está no 12º dia.
Os servidores do BC pedem recomposição salarial de 26,3% e reestruturação de carreira, como a mudança do nome do cargo de analista e a exigência de ensino superior para a carreira de técnico.
A categoria tem assembleia geral marcada para esta terça para decidir os rumos do movimento.
De última hora, o BC passou a prever na agenda da diretora de Administração, Carolina de Assis Barros, uma reunião de 11 horas às 12 horas desta terça com os sindicatos que representam os servidores do órgão.
Segundo Faiad, contudo, a reunião não avançou em nada e serviu apenas para a diretora informar que não haveria mais a conversa com Campos Neto até que tivesse uma sinalização mais concreta de proposta para as demandas da categoria.